Terá inicio na Cidade Universitária (Lisboa) e terminará no Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Lisboa).
A Marcha surge pela urgente necessidade de mais financiamento para o Ensino Superior e pelo reforço da Acção Social.
Cada dia que passa aumentam as reivindicações dos estudantes em todo mundo. Desde de Bolonha ao RJIES, a passar pelas Propinas, Acção Social e os sucessivos cortes orçamentais, os estudantes estão cada vez mais descontentes com o rumo que o Ensino está a tomar.
Em Portugal, a Acção Social é mais uma vez tema de noticias (ver aqui o JN). Face a crise económica e social sentida em todo o mundo, cada vez mais estudantes tem de recorrer a este apoio para poder continuar os seus estudos.
É urgente um intervenção activa por parte do Governo Português.
Mas esta acção não pode ser a sua desresponsabilização, como acontece actualmente com o incentivo aos empréstimos bancários e a "empregos" precários dentro das Instituições de Ensino. Estas medidas não são a solução.
O endividamento estudantes aumenta em paralelo com as dificuldades de empregabilidade.
"Quando se reforça o apoio que já está a ser dado ou se ajuda um aluno que nem sequer está abrangido pela bolsa, não se está a dar nada a que o aluno não tenha direito"(Amadeu Cardoso, responsável pela Acção Social da Universidade do Algarve)

Por isso, dia 17 de Novembro junta-te a Marcha pelo Ensino Superior...A Marcha surge pela urgente necessidade de mais financiamento para o Ensino Superior e pelo reforço da Acção Social.
Cada dia que passa aumentam as reivindicações dos estudantes em todo mundo. Desde de Bolonha ao RJIES, a passar pelas Propinas, Acção Social e os sucessivos cortes orçamentais, os estudantes estão cada vez mais descontentes com o rumo que o Ensino está a tomar.
Em Portugal, a Acção Social é mais uma vez tema de noticias (ver aqui o JN). Face a crise económica e social sentida em todo o mundo, cada vez mais estudantes tem de recorrer a este apoio para poder continuar os seus estudos.
É urgente um intervenção activa por parte do Governo Português.
Mas esta acção não pode ser a sua desresponsabilização, como acontece actualmente com o incentivo aos empréstimos bancários e a "empregos" precários dentro das Instituições de Ensino. Estas medidas não são a solução.
O endividamento estudantes aumenta em paralelo com as dificuldades de empregabilidade.
"Quando se reforça o apoio que já está a ser dado ou se ajuda um aluno que nem sequer está abrangido pela bolsa, não se está a dar nada a que o aluno não tenha direito"(Amadeu Cardoso, responsável pela Acção Social da Universidade do Algarve)

- Por uma intervenção pública de urgência, que restabeleça o normal funcionamento das instituições de ensino superior público, assegurando o respeito pelos mais elementares compromissos financeiros de cada instituição, começando por salários e fornecimentos essenciais;
- Por um sistema de financiamento plurianual, idêntico ao que o ministro reserva às Fundações, capaz de garantir um planeamento adequado;
- Pela extinção do regime de propinas e a adopção de uma política de acção social escolar justa;
- Pelo restabelecimento da autonomia das instituições, constitucionalmente consagrada, que se encontra ameaçada pelos estrangulamentos financeiros e pelos impactos decorrentes da implementação do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior;
- Pela promoção de um ensino superior público, tendencialmente gratuito, universal e de qualidade.
Saudações académicas,
Boa sorte para a manifestação, e já agora tenham juízo.
ResponderEliminarP.S. Não esqueçam os guarda-chuvas lool.
Ass: João.